O baterista do MÖTLEY CRÜE, TOMMY LEE, entrou em um acordo extrajudicial com seu ex-assistente Michael ‘Tony’ Sullivan, que acusava o músico de ser ‘o chefe dos infernos’.
O baterista terá que pagar US$400 mil a Tony e emitir ‘um pedido público de desculpas’.
Tony afirmou que durante seus seis anos no emprego, ele foi submetido a ‘uma campanha de menosprezo’, e que ficava ‘de plantão 24 horas por dia, sete dias por semana.’
O acordo também evitou um potencial constrangimento para Tommy, já que Tony tinha se aliado à ex-esposa do músico, Pámela Anderson, que estava preparada para testemunhar sob juramento que ela tinha contraído hepatite C através de uma agulha de tatuagem que ela compartilhou com Lee.
Fonte: Lokaos Rock Show
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