quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Eddie Van Halen é internado e operado às pressas


O guitarrista e líder do Van Halen, Eddie Van Halen, foi internado às pressas por causa de uma severa crise de diverticulite. O músico foi submetido a uma operação de emergência, mas não há a necessidade de se fazer novas cirurgias. Espera-se que o guitarrista se recupere em um prazo de quatro a seis meses. Assim, a turnê que o grupo realizaria em novembro, no Japão será reagendada para o ano que vem. As informações são do site oficial do Van Halen.
Em maio, 31 datas da atual turnê pelos Estados Unidos foi cancelada, para o grupo “recarregar as baterias”. Eddie Van Halen tem 57 anos.

Fonte

É isso ai !!!!!


Lamb Of God faz leilão para ajudar o vocalista Randy Blythe


Embora já esteja em casa após 5 semanas na prisão na República Checa, os problemas do frontman do Lamb Of God, Randy Blythe, ainda não terminaram. Ele ainda é acusado de homicídio culposo e em algum momento do próximo mês ele terá que voltar a Praga para ser julgado.

Por causa das enormes despesas legais, a banda resolveu fazer um leilão no e-bay de equipamento e memorabilia da banda para levantar dinheiro para o pagamento das despesas legais de Randy. Todo o equipamento foi usado ou em turnê, ou no estúdio ou em algum
videoclipe. O leilão contém itens de todos os integrantes do Lamb Of God.

Além disso, vários músicos ofereceram seus equipamentos para também serem leiloados. Robb Flynn, Phil Demmel, Slash e a banda Five Finger Death Punch doaram guitarras. Dave Ellefson do Megadeth e Chris Kael do Five Finger Death Punch doaram um baixo cada e os integrantes do Five Finger Death Punch doaram skate autografado.

Fonte - Roadie Crew

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Os 10 melhores bateristas de todos os tempos #1 Neil Peart (Rush)


Fala galera do Biography Rock, chegamos ao nosso baterista número 1 da lista com os 10 melhores bateristas de todos os tempos.
Já tivemos grandes nomes por aqui, é certo que algumas pessoas não concordem com a nossa lista, mas é assim mesmo é difícil agradar a todos.
Espero que tenham gostado da nossa lista e se não concordar com algum baterista é só falar.....


Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de Setembro de 1952) é baterista da banda canadense de rock progressivo Rush e escritor. Peart recebeu inúmeras preamiações por suas performances musicais e é conhecido por sua agilidade, proficiência e energia. É uma unanimidade entre a lista dos melhores bateristas de rock de todos os tempos, e considerado por vários críticos e músicos o melhor da atualidade.
Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Com 13 anos, Neil recebeu um par de baquetas, algumas almofadas de aprendizado e lições de bateria com a promessa de que se estudasse durante um ano com afinco, seus pais comprariam para ele uma bateria. Como prometido, ele recebeu sua primeira bateria aos 14 anos e passou a praticar rigorosamente.
Durante a adolescência, ele vagou de banda regional em banda regional e eventualmente acabou largando os estudos para dedicar-se em tempo integral à sua carreira de baterista. Após uma temporada desencorajadora na Inglaterra, Peart retornou para casa, onde entrou na banda regional de Toronto, Rush, no verão de 1974.
No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido principalmente no hard rock. Ele tirou a maioria de sua inspiração de bateristas como Keith Moon e John Bonham, que estavam no destaque do ramo musical britânico. Entretanto, conforme o tempo foi passando, ele começou a absorver a influência de músicos de jazz e das big bands como Gene Krupa e Buddy Rich. Em 1994, Peart tornou-se amigo e pupilo do instrutor de jazz Freddie Gruber. Foi durante esse tempo que ele decidiu renovar seu estilo de tocar, incorporando componentes do swing e do próprio jazz. Gruber foi também responsável por introduzir ele a produtos da Drum Workshop, a companhia que fornece os produtos da bateria de Peart.



Além de ser um músico, Peart também é um escritor prolífico, havendo produzido diversas memórias e anotações sobre suas viagens. Peart também é o letrista principal do Rush. Em escrever letras para a banda, Peart endereça temas universais como ficção científica, fantasia e filosofia, assim como temas seculares, humanitários e libertaristas. Todos os seus cinco livros são relatos de viagens não-ficcionais, aos quais ele recorre sobre temas de sua vida também. Peart atualmente mora em Santa Mônica, na Califórnia, com sua esposa Carrie Nuttall e sua filha Olivia Louise. Ele também possui uma casa em Quebec e passa tempo em Toronto para propósitos de gravação.
Em termos musicais, Peart recebeu vários prêmios (veja abaixo) por suas performances e gravações e é extensivamente considerado por sua resistência, força, habilidade e virtude. Em termos de influência, ele é um dos mais importantes bateristas da história, e é constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos.

Neil nasceu em um hospital em Hamilton e viveu seus primeiros anos em Hagersville, na periferia da cidade. A primeira criança de quatro, seu irmão Danny e suas irmãs Judy e Nancy nasceram depois da família mover para St. Catharines quando Neil tinha dois anos de idade. Nesse período, seu pai tornou-se gerente de peças. Em 1956, a família moveu-se para outra área da cidade chamada de Port Dalhousie. Neil estudou na Gracefield School e depois na Lakeport Secondary School, e descreve sua infância como feliz e sua vida em família como calorosa. Na sua pré-adolescência, Neil ficou interessado com a música da época e adquiriu um rádio transistor, o qual ele usava para sintonizar entre as estações de música pop, radiodifundidas no Canadá e nos Estados Unidos.



A sua primeira experiência musical foi aulas de piano, as quais ele depois disse que não teve muito impacto no mesmo, em seu vídeo instrucional A Work in Progress. Ele teve uma inclinação para batucar em vários objetos ao redor da sua casa com pauzinhos para comida chinesa, e, em seu décimo terceiro aniversário, seus pais compraram-lhe um par de baquetas, um pad de praticar e algumas aulas, com a promessa que, se ele dedicasse em um ano, eles lhe dariam um kit de bateria.
Seus parentes compraram um kit de bateria no seu décimo quarto aniversário ele começou a fazer aulas mais seriamente. A sua estreia no palco aconteceu naquele ano em um especial de Natal para uma escola canadense. A sua próxima aparência foi com o seu primeiro grupo, chamado de The Eternal Triangle (O Eterno Triângulo, em português). Essa performance continha um número original chamado de “LSD Forever”. Nesse show ele fez seu primeiro solo de bateria.
Neil conseguiu um emprego no Lakeside Park, em Port Dalhousie na costa do Lago Ontário, lugar que inspirou ele na música de mesmo nome, Lake Ontario, no álbum Caress of Steel. Ele trabalhou em uma loja de jogos, mas a sua tendência de “deixar levar” quando os negócios eram poucos resultou na sua demissão. Nos anos finais de sua adolescência, Neil já havia tocado em halls de igreja, escolas e pistas de patinação em cidades ao redor do sul de Ontario, como Mitchell, Seaforth e Elmira. Eles também tocaram na cidade de Timmins, norte de Ontário. As noites de terças-feiras eram agendadas para jam sessions.

Aos dezoito anos de idade, depois de lutar para obter sucesso como baterista no Canadá, Neil viajou para Londres, esperando melhorar sua carreira como músico profissional. Apesar de tocar em várias bandas e de pegar alguns trabalhos ocasionais, ele foi forçado a suportar-se vendendo bugigangas em uma loja de souvenires.
Enquanto estava em Londres, Neil descobriu os livros da novelista e o objetivismo de Ayn Rand. Suas anotações tornaram-se uma significante influência filosófica em Neil, à medida que ele achou muitas anotações sobre a inspiração individualista e sobre o objetivismo. Referências à filosofia de Rand pode ser encontrada nas suas letras, principalmente em “Anthem” do álbum Fly by Night e “2112” do álbum do mesmo nome.
Depois de dezoito meses de intermináveis apresentações e desiludido por sua falta de progresso no negócio da música, Neil objetivou sua aspiração para tornar-se um músico profissional e retornou-se ao Canadá. Ao retornar para St. Catharines, ele trabalhou para seu pai vendendo partes de trator.

Depois de retornar-se ao Canadá, Neil foi recrutado para tocar bateria para uma banda de St. Catharines chamada Hush, que tocava em um circuito em no sul de Ontário. Depois, uma conhecida mútua de Neil convenceu-o a comparecer a uma audição teste para a banda Rush que se encontrava em Toronto, que precisava de um substituto para o seu baterista original John Rutsey. Geddy Lee e Alex Lifeson viram a audição. Os seus futuros colegas de banda definem a sua chegada aquele dia como um tanto quanto engraçado, pois ele viajou de shorts, dirigindo uma velha Ford Pinto com sua bateria colocada em latas de lixo. Neil sentiu que a audição inteira foi um completo desastre. Enquanto Geddy e Neil coincidiram com um gosto pessoal próximo para música e livros, Alex sentiu uma impressão menos favorável. Depois de algumas discussões, Geddy e Alex aceitaram o estilo britânico de Neil de tocar bateria, reminiscente do estilo do baterista do The Who, Keith Moon.
Neil afiliou-se oficialmente à banda em 29 de julho de 1974, duas semanas antes do primeiro tour da banda nos Estados Unidos. Neil adquiriu um kit prato de bateria Slingerland quando tocou a sua primeira apresentação com a banda, abrindo o show de Uriah Heep e Manfred Mann em frente a 11 mil pessoas em Pittsburgo, na Pensilvânia, em 14 de agosto de 1974.



Neil logo se firmou na sua nova posição, tornando-se também o letrista principal. Antes de juntar-se ao Rush ele já tinha escrito algumas letras, mas com o grande desinteresse dos outros membros da banda de escrever letras, o previamente não-notório trabalho de Neil como letrista tornou-se tão importante quanto a sua musicalidade. Enquanto isso, a banda estava trabalhando duro para estabilizar, eles mesmos, como um ato de gravação. Neil, juntamente com os outros membros da banda, aprendeu a viver de uma mala só.
A sua primeira gravação com a banda em um CD, Fly by Night, de 1975, foi bastante bem-sucedido, ganhando o prêmio Juno para o novo ato mais promissor. Porém, o CD sucessor a esse, Caress of Steel, também de 1975, no qual a banda tinha grande esperanças, foi recebido com certa hostilidade para os críticos e fãs em geral. À resposta da recepção negativa, que centrava principalmente o lado B, abrangendo o épico "The Fountain of Lamneth", Neil respondeu com 2112 no próximo ano, em 1976. O álbum, apesar de ter recebido uma certa indiferença da gravadora, tornou-se um grande avanço e ganhou uma sequência de fãs principalmente nos Estados Unidos. A turnê culminou em um concerto de três noites em Toronto, em uma apresentação em que Neil foi apresentado como “o mestre da bateria” por Geddy.
Neil retornou à Inglaterra para a turnê que a banda ia realizar no norte do país, e a banda permaneceu na Grã-Bretanha para a gravação de seu próximo álbum, A Farewell to Kings, de 1977. Após isso, eles retornaram à Rockfield para o seu próximo álbum, Hemispheres, em 1978. Nesse álbum, Neil trabalho com as letras inteiramente no estúdio. A gravação de cinco álbuns no período de quatro anos, juntamente com os mais de trezentos shows por ano, convenceu a banda a tomar uma abordagem diferente. Neil descreveu esse período da banda como um “túnel escuro”.

Em 1992, Neil foi invitado pela filha de Buddy Rich, Cathy Rich, para tocar no Buddy Rich Memorial Scholarship Concert, em Nova Iorque. Neil aceitou e tocou pela primeira vez com a banda de Buddy Rich. Neil disse que ele teve pouco tempo para ensaiar, e notou que estava um tanto quanto envergonhado ao descobrir que a banda tocou em um arranjo diferente da música que ele tinha escutado previamente. Sentindo que seu desempenho deixou muito a desejar, Neil decidiu produzir e tocar em dois álbuns de tributo de Buddy Rich chamados Burning for Buddy: A Tribute to the Music of Buddy Rich, em 1994 e 1997, como forma de reconquistar a calma.
Enquanto trabalhava no tributo de Buddy Rich, Neil ficou impressionado com a notável melhoria de desempenho de Steve Smith, antigo baterista da banda americana Journey, e perguntou-o seu “segredo”. Steve respondeu-o que estava estudando com o professor de bateria Freddie Gruber. Como consequência, Neil pôs suas responsabilidades principais do Rush a lado e concentrou-se nas aulas de bateria que Freddie o lecionava.
No início de 2007, Neil e Cathy Rich novamente discutiram sobre um outro concerto para Buddy Rich. Como recomendação do baixista Jeff Berlin, Neil decidiu melhorar seu padrão swing, que ele havia estudado, e aprimorou com outro aluno de Freddie Gruber, Peter Erskine, ele próprio um outro instrutor de Steve Smith. Em 18 de outubro de 2008, Neil novamente tocou no Buddy Rich Memorial Concert. Esse álbum foi lançado para DVD.

Neil começou a estudar bateria influenciado por Keith Moon (The Who), John Bonham (Led Zeppelin) e Bill Bruford (King Crimson, Yes, Earthworks). Peart, entrou oficialmente no Rush no dia do aniversário de Geddy Lee, 29 de julho de 1974, duas semanas antes da primeira turnê americana do grupo. Tocou com um Kit Slingerland prata abrindo concertos do Uriah Heep e Manfred Mann à frente de 11.642 pessoas no Civic Arena, Pittsburgh, Pennsylvania, EUA. em 14 de Agosto de 1974. Seu primeiro registro musical gravado em disco é de 1975, com o lançamento do segundo disco da banda, intitulado Fly by Night.
Em suas performances, combina velocidade espantosa, técnica e uma criatividade únicas. Influenciou gerações inteiras de bateristas e obteve a reverência de grandes nomes do jazz. Neil tem o costume de fazer solos experimentais durante os concertos, abordando neles sua história pessoal e da bateria mundial: elementos de rock, jazz, percussão latina e africana são facilmente reconhecíveis.
De 1994 a 1995, estudou com Freddie Gruber e revisou sua maneira de tocar, abordando o traditional grip e uma pegada jazzística, o resultado pode ser conferido no álbum Test For Echo de 1996.
Entre 1980 e 1986 acumulou os mais variados prêmios da Modern Drummer - a mais conceituada publicação sobre bateria e percussão do mundo. Ainda em 1986 foi considerado "the best all around" e elevado à condição de "hors concours", tornando-se "inelegível" nas principais categorias da revista. A saga deste gênio das baquetas parece fadada ao mítico: em 2001, a Revista Bilboard apontou o álbum Signals como "o maior desempenho de um baterista em estúdio em todos os tempos". Mesmo entrando após o lançamento do primeiro álbum intitulado "Rush", Peart tornou-se o centro das atenções da banda e principal letrista. Entre os bateristas influenciados por ele se destaca Mike Portnoy ex integrante da banda norte americana Dream Theater e basicamente toda uma geração de bateristas da vertente progressiva.

Gene Simmons e Paul Stanley vendendo seus instrumentos após os shows


Os líderes do Kiss, Gene Simmons e Paul Stanley, estão colocando respectivamente seus baixos e guitarras à venda após os shows na atual turnê da banda.

Gene usa dois instrumentos por noite e os está colocando à venda por 5.000 dólares. A entrega é feita e um Meet and Greet após o show.

Já Paul Stanley faz uma oferta diferente: os fãs podem comprar sua guitarra por 8.500 dólares ou por 5.500, se quiserem que ele a quebre antes de entregá-la.  

Fonte

Slash diz ter pego sua mãe na cama com David Bowie


O guitarrista Slash fez uma revelação um tanto curiosa durante uma entrevista  à estação de rádio australiana Triple M. O músico afirmou que aos oito anos de idade encontrou sua mãe nua na cama com ninguém menos que David Bowie. 

"Ele estava sempre por perto – eles estavam sempre juntos. Flagrei os dois pelados uma vez. Eles faziam um monte de coisas juntos, mas meu ponto de vista era limitado. Refletindo agora, sei exatamente o que estava acontecendo. Quando penso em toda a combinação de pessoas, posso só imaginar o quanto era bizarro", disse. 

O músico, que sofreu com o divórcio dos pais em 1974, também contou que o caso entre sua mãe, a estilista Ola Hudson, e o astro da música, começou após eles terem trabalhado juntos. “A minha mãe começou a trabalhar com o David profissionalmente. Foi assim que tudo começou", contou. 

A mãe de Slash, que morreu em 2009. Ela trabalhou com Bowie criando roupas para o artista na década de 70. É da autoria dela, por exemplo, o figurino da capa do disco Station to Station.

Slash chega ao Brasil em novembro, a turnê divulga o segundo álbum do ex-Guns n' Roses, Apocalyptic Love, lançado em neste ano. Os shows acontecem no Rio de Janeiro  (02/11), Brasília (06/11), São Paulo (06/11), Curitiba/PR (07/11) e Porto Alegre (09/11).

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Amor pelo Rock estampado na pele parte 8 (especial Kurt Cobain)

Especial Kurt Cobain - algumas tatuagens feitas para desmontrar o amor pelo ídolo !!!
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Pastore: lança novo álbum na Europa e América do Norte


Inner Wound Recordings anunciou, no dia 24/08, que a banda brasileira de heavy metal Pastore assinou contrato com a gravadora para o lançamento de "The End Of Our Flames" na  Europa e América do Norte. 
O  novo álbum do grupo será lançado no próximo dia 12 de outubro, simultaneamente nos dois continentes. E o álbum debut da banda, "The Price For The Human Sins" será lançado digitalmente na Europa e na América do Norte na mesma data. 
A sonoridade da Pastore pode ser descrita como um heavy metal moderno e direto, com vocais poderosos influenciados por bandas como Judas Priest, Iced Earth, Iron Maiden e Helloween.
The End Of Our Flames foi gravado e mixado por Thomas "Plec" Johansson [Scar Symmetry, Miseration, Incrave] no Panic Room Studio na Suécia.




O  tracklist  de The End Of Our Flames" é :
 

01. The End Of Our Flames
02. Night And Day
03. Brutal Storm
04. Fools
05. Empty World
06. Liar
07. When The Sun Rises
08. Envy
09. Unreal Messages
10. Bring To Me Peace
11. The World Is Falling


A pré-encomenda do CD está disponível no The Inner Wound Store

Assista o clipe da música "Brutal Storm":


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Poser ???


Hoje em dia eu fico olhando os "rockeiros" e qualquer coisa é motivo para chamar o outro de poser.

Tu gosta de Ozzy ?? 
Gosto sim, porque ?? 
Então qual é o nome de solteira da bisavó do Ozzy?? 
Não sei..
Porra tu é um POSER de merda... 

Desde quando uma pessoa é obrigada a saber de toda a vida de um certo artista para ser fã da banda que ele toca ou até mesmo saber da vida de todos os integrant

es de uma certa banda só porque gosta do som que os caras fazem??

Chega a ser idiota o modo como alguns "Rockeiros" agem querendo ser o fodão, o sabe tudo, quando na verdade ele é que é o verdadeiro POSER.
Outro dia eu tive uma conversa com um membro aqui da nossa página no Facebook que foi mais ou menos assim:

Membro: Po cara porque você fica postando coisas sobre slipknot na sua página, essa banda tem muito fã POSER que nem entendem de rock direito..

Eu: Primeiro sem querer ser chato ou mal educado a página é minha e eu posto o que eu quero e segundo não é só porque você não gosta que outra pessoa não possa gostar, na página tem quase 5.000 pessoas eu não creio que todos eles odeiem slipknot, eu mesmo curto o som dos caras.

Membro: Não cara eu também curto eles, só que depois do Rock In Rio apareceu muito fã se achando o fodão mas é tudo POSER e acaba fudendo com a imagem da banda, em 2007 quando eu comecei a ouvir slipknot não era assim.
Entendeu ?


 



Eu: Entendi, Mas se for ver por esse lado pra mim você não passa de um POSER querendo aparecer, porque você disse que começou a ouvir slipknot em 2007 e eu estava no show aqui no RJ em setembro de 2005 .

Membro: Tá me chamando de POSER ??

Eu: Ué se você considera os fãs da bandas pós Rock in Rio todos posers porque começaram a ouvir a banda depois que você eu por conhecer a banda a muito mais tempo que você e ter ido no primeiro show deles no Brasil posso considerar você também um POSER.
Estou certo ou errado ?

Estou até hoje esperando a resposta....

O que eu quero dizer é que quem chama os outros de POSER acaba sendo o próprio POSER !!!!

Dave Grohl serve cerveja a fã durante show


Dave Grohl, vocalista do Foo Fighters, deu uma de garçom durante show em Nova Orleans (EUA).

O ex-batera do Nirvana, que tinha acabado de subir ao palco, viu o copo vazio de um fã na plateia e perguntou se ele queria um "refill". O jovem não acreditou quando o ídolo se abaixou e encheu o seu copo.

"O prazer foi meu, irmão. Nós não lutamos apenas kung fu, nós lutamos contra a sede", disse Dave, de acordo com o site Uproxx, antes dos primeiros acordes.

Rolling Stones posta imagem misteriosa no Facebook


Na última segunda-feira (20/08), surgiu uma postagem bastante misteriosa no Facebook dos Rolling Stones. Uma imagem preta somente com dois olhos abertos e, na legenda, um texto atentando para um anúncio que seria feito em breve com um link para um aplicativo.



O aplicativo também não é muito esclarecedor. O que se encontra são os mesmos olhos da imagem piscando com os dizeres: "keep your eyes peeled", que significaria algo relativo a "fique de olho".

Os Stones estão fazendo 50 anos de banda e diversas comemorações são esperadas. Há rumores de uma turnê mundial e, com este anúncio, a apreensão fica cada vez maior.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Him lançará coletânea com cover inédito


A nova coletânea da banda finlandesa HIM, “XX – Two Decades Of Love Metal” sairá no dia 29 de Outubro pela Sony Music. O álbum trará um cover para a música “Strange World” originalmente gravado nos anos 90 por Kevin Grivois, também conhecido como Ké.
O vídeo e versão digital do single “Strange World” sairá no dia 21 de Setembro.
No início de Setembro a banda deve entrar em estúdio ao lado do produtor Hiili Hiilesmaa (Apocalyptica, Amorphis, Monspell) para começar a gravar seu nono álbum de estúdio, “Tears On Tape”, com lançamento previsto para o início de 2013. A mixage ficará a cargo de Tim Palmer (Pearl Jam, Robert Plant, entre outros).
Confira o tracklist de “XX-Two Decades Of Love Metal”:
01. Strange World (Ké cover)
02. Join Me In Death
03. Heartkiller
04. Rip Out The Wings Of A Butterfly
05. The Kiss Of Dawn (radio edit)
06. The Funeral Of Hearts (radio edit)
07. Right Here In My Arms (radio edit)
08. Pretending
09. Buried Alive By Love (radio edit)
10. Gone With The Sin
11. Your Sweet Six Six Six
12. The Sacrament (radio edit)
13. Wicked Game (Chris Isaak cover)
14. Killing Loneliness
15. Bleed Well (radio edit)
16. In Joy And Sorrow (radio edit)
17. Poison Girl
18. Scared To Death
19. When Love And Death Embrace (radio edit)
20. Heartache Every Moment

Fonte

Pentagram tocará álbum clássico na íntegra


O lendário Pentagram irá fazer um show muito especial no primeiro Power Of The Riff-East Festival, que será realizado no dia 01 de Setembro em Nova York. A banda irá tocar seu clássico álbum “Relentless” inteiro pela primeira vez desde o início dos anos 80. A banda também tocará músicas de toda sua carreira, inclusive de seu mais recente álbum, “Last Rites”.

Fonte

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Os 10 melhores bateristas de todos os tempos #2 Nick Mason ( Pink Floyd )


Nicholas Berkeley "Nick" Mason (nascido dia 27 de janeiro de 1944) é um baterista e compositor inglês, mais conhecido por ser integrante do Pink Floyd. Ele foi o único membro que não saiu desde a formação da banda em 1965. Apesar de escrever poucas músicas para o Pink Floyd, ele contribui com umas das mais famosas músicas da banda, como "Interstellar Overdrive", "A Saucerful Of Secrets" e "Echoes". Ele também compete em eventos automobilísticos, como o 24 Horas de Le Mans. Ele foi o único membro do Pink Floyd a participar da gravação de todos os álbuns.

Filho do documentarista Bill Mason, Nick Mason nasceu em Birmingham mas cresceu em Hampstead, Londres, e estudou na escola Frensham Heights School, perto de Farnham. Ele, posteriormente, estudou na Universidade de Westminter, onde se juntou com Roger Waters, Bob Klose e Richard Wright em 1964 para formar o antecedente do Pink Floyd, Sigma 6.

Mason é o baterista de todos os álbuns do Pink Floyd (mas não em todas as músicas).
Apesar dos conflitos pelo direito do nome 'Pink Floyd' que começou quando Roger Waters saiu da banda em 1986 e durou 7 anos, Roger e Nick estão de bem atualmente. Nick Mason tocou com Waters nos últimos dois dias de sua turnê mundial de 2002 tocando bateria na música "Set the Controls for the Heart of the Sun", ele também tocou em alguns shows da turnê europeia de Waters em 2006 e em algumas performances em Los Angeles e Nova York nos Estados Unidos. Em maio de 2007, Mason e Waters voltaram aos palcos novamente em Earls Court para tocar The Dark Side of the Moon. No dia 12 de maio de 2011,juntamente com David Gilmour, eles tocaram Outside the Wall na turnê The Wall Live de Roger Waters. David também tocou Comfortably Numb naquela noite.
Em julho de 2005, Nick, David, Richard e Roger tocaram juntos no Live 8 em Londres, após 24 anos de não tocarem juntos. Mason também tocou com David Gilmour e Richard Wright durante o show de Gilmour no Royal Albert Hallem Londres, no dia 31 de maio de 2006, reunindo o Pink Floyd "pós Roger Waters". Nick diz ser a ligação entre Gilmour e Waters, e acredita que a banda vai tocar novamente ao vivo. Suas respostas passaram de "tocar para fins beneficentes" para "uma turnê" em várias entrevistas nos últimos anos. Ele também disse, em 2006, que o Pink Floyd não acabou oficialmente.
A única música do Pink Floyd criada apenas por Nick são "The Grand Vizier's Garden Party Parts 1-3" (do álbum Ummagumma) e "Speak to Me" (do álbum The Dark Side of the Moon). A canção da banda chamada "Nick's Boogie" levou esse nome em sua homenagem.


As únicas vezes que a voz de Nick Mason foi encorporada nos álbuns do Pink Floyd foram em "Corporal Clegg", "One of These Days", "Signs of Life" e "Learning to Fly" do álbum A Momentary Lapse of Reason. Ele, contudo, cantou em duas faixas não lançadas oficialmente, "Scream Thy Last Scream" (1967) e "The Merry Xmas Song" (1975–76). Em performances ao vivo, ele fez a parte falada em "Sheep".
Diferente dos outros membros do Pink Floyd, Nick Mason raramente tocou outro instrumento sem ser o seu usual (bateria), embora tenha contribuído com diversos efeitos sonoros nos álbuns do Pink Floyd. As únicas vezes que ele tocou um instrumento sem ser de percussão foi em "The Grand Vizier's Garden Party", sua composição pessoa de Ummagumma, onde ele tocou teclado, guitarra e barulhos de baixo, e em versões ao vivo de "Outside the Wall", onde ele tocava violão com outros os membros.
Nick já fez vários outros trabalhos como produtor e baterista para Steve Hillage, Robert Wyatt, The Damned e Gong. Ele também tocou bateria com Michael Mantler.
Nick usava bateria Premier nos anos 60 e às vezes nos anos 70 (principalmente durante as gravações de Wish You Were Here). Depois disso, ele usou Ludwig dos anos 70 até 1992. Atualmente, ele usa Drum Workshop (DW). Sua bateria é uma DW com dois bumbos, com o símbolo do Dark Side of the Moon. Ele também usou chimbais Paiste durante toda sua carreira com o Pink Floyd. Ele usa uma mistura de chimbais Paiste Traditional, Signature e 2002.Foi Considerado o melhor baterista de todos os tempos por pessoas como Eddie Van Halen, Richie Blackmore e Vinny Apice e outros astros do rock.
O livro de Nick Mason, Inside Out: A Personal History of Pink Floyd, foi publicado em outubro de 2004 no Reino Unido.

Estamos chegando ao final da nossa humilde lista, se alguém discordar pode ficar a vontade para opinar..

Quem vocês acham que será o nosso primeiro lugar dos melhores bateristas de todos os tempos ??

Sebastian Bach quer lançar livro de memórias


O ex-vocalista do Skid Row, Sebastian Bach, disse ao jornal estadunidense The Macomb Daily que ele foi contatado por editoras a fim de publicarem suas memórias, as quais ele prevê que farão a autobiografia do Mötley Crüe, ‘The Dirt’, ‘parecer limpa’ caso ele prossiga com a idéia.
‘Parece um projeto muito exigente, então não esperem pra daqui a pouco’, disse Bach, sério. ‘O livro tem que me deixar bobo antes de eu lançá-lo. Eu quero escrevê-lo sozinho; eu olho pro livro de Duff McKagan, pro de Dee Snider, eles o escreveram sozinhos e são livros fabulosos. Então eu posso tentar, mas se não me arrepiar os braços, eu não o lançarei. ’
Bach disse à agência de notícias QMI ano passado que suas memórias seriam provavelmente uma colaboração entre ele e Larry Sloman, o mesmo homem que co-autorou ‘Scar Tissue’, a autobiografia do vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis.

Fonte - Whiplash

Livro sobre o Motörhead será lançado em breve


Sai no dia 28 de Agosto um novo livro sobre o Motörhead. “Motörhead: Live To Win” de Alan Burridge conta a história completa da banda, com fatos novos e nunca antes revelados, fotos raras e do início da carreira e é totalmente aprovado por Lemmy, que inclusive fez a introdução.
O livro começa no início dos anos 70, quando o começo difícil e as personalidades dos integrantes ameaçavam impedir a evolução de tudo. Mas com o foco e a determinação de Lemmy, no final da mesma década, a banda encontrou sucesso na Inglaterra. A história da consagração da banda nos anos 80 e 90 é contada através de histórias de turnês com várias outras bandas, incluindo Dio e Ozzy. O livro termina com o Motörhead no presente, tendo Lemmy como um reconhecido ícone do Rock e mantendo a banda indo em frente ao lado dos atuais companheiros, Phil Campbell e Mikkey Dee. 
Alan Burridge (também conhecido como Professor Motörhead) é o biógrafo oficial da banda. Ele iniciou um fanzine apenas sobre a banda em 1980, que se tornou a revista oficial dos fãs, a “Motorheadbangers”. Ele já escreveu inúmeros artigos, entrevistas, resenhas e textos em CDs sobre a banda, além de mais de duas dezenas de outros livros de ficção e não-ficção.
O livro terá 220 páginas coloridas e brilhantes e sai pela Cleopatra.

Fonte - Kiss FM

Avril Lavigne está noiva de Chad Kroeger


A cantora Avril Lavigne está noiva de Chad Kroeger, vocalista da banda Nickelback. A informação foi divulgada pela revista People e confirmada pela canadense, no Twitter.

"Um relacionamento romântico floresceu enquanto eles escreviam juntos", disse uma fonte com exclusividade à revista. No dia 08 de agosto, ele pediu a mão da cantora em casamento com um anel de diamantes de 14 quilates.

Depois do anúncio do noivado pela People, Avril respondeu diversas mensagens de parabenização pelo casamento no Twitter e divulgou várias páginas sobre a notícia.

A futura união com Lavigne será o primeiro matrimônio do roqueiro canadense. A "skater boy", por sua vez, foi casada com o vocalista da banda Sum 41, Deryck Whibley, entre 2006 e 2009.

De acordo com Lavigne, seu novo álbum está pronto e ela está "super animada" com o lançamento.

Detalhes do novo álbum do Stone Sour


Corey Taylor, vocalista do Stone Sour (e também do Slipknot), contou alguns detalhes sobre o novo álbum "House Of Gold & Bones Part 1". O projeto vai ser dividido em duas partes, a primeira com lançamento marcado para outubro e, a parte 2, para o começo do ano que vem.

"Cada disco terá metade de uma história – para obter as letras, você vai ter que visitar o nosso site. Assim que eu fechar com uma distribuidora, haverá um livro em quadrinhos também", informou Corey, segundo divulgado pelo portal Rockline.

O novo disco é o quarto da banda e foi produzido por David Bottrill, produtor que já trabalhou com Tool, Muse, Placebo e Silverchair. Recentemente, o single "Gone Sovereign/Absolute Zero" foi divulgado na Internet e está disponível para o acesso.

A banda já tem shows marcados para outubro, incluindo uma apresentação em Londres, e conta com o Papa Roach como banda de abertura.

Confira o tracklist do disco e o single "Gone Sovereign/Absolute Zero":

1 – 'Gone Sovereign'
2 – 'Absolute Zero'
3 – 'A Rumor Of Skin'
4 – 'The Travelers, Pt. 1'
5 – 'Tired'
6 – 'RU486'
7 – 'My Name Is Allen'
8 – 'Taciturn'
9 – 'Influence Of A Drowsy God'
10 – 'The Travelers, Pt. 2'
11 – 'Last Of The Real'

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Conhecendo Syd Barrett

Roger Keith Barrett, mais conhecido como Syd Barrett (Cambridge, 6 de Janeiro de 1946 — Cambridge, 7 de Julho de 2006) foi um cantautor, produtor, guitarrista e pintor inglês, mais lembrado como um dos fundadores do Pink Floyd. Vieram de Barrett as principais ideias musicais e estilísticas daquela que, então, era uma banda de rock psicodélico, assim como o nome do grupo. Todavia, especulações sobre sua deterioração mental, agravada pelo exagerado uso de drogas, levaram à sua saída da banda, em 1968.

Além de ser um dos pioneiros do rock psicodélico, com as suas expressivas linhas de guitarra e composições imaginativas, Barrett também foi um dos pioneiros do space rock e do folk psicodélico. Esteve ativo enquanto músico por apenas sete anos, gravando, com o Pink Floyd, quatro singles, dois álbuns e diversas músicas não lançadas; como artista solo, lançou um single e três álbuns, até entrar em reclusão autoimposta, que durou mais de trinta anos.

Em sua vida pós-música, ele continuou pintando e se dedicou à jardinagem. Nunca mais voltou a público. Barrett morreu em 2006, por complicações adivindas de Diabetes. Diversas biografias foram escritas sobre ele desde os anos 80, e o Pink Floyd escreveu e gravou inúmeros tributos a ele após sua saída do grupo, sendo o mais conhecido deles o álbum Wish You Were Here, de 1975. Em 1996, ele foi induzido ao Hall da Fama do Rock and Roll, como membro do Pink Floyd.



Originalmente era o vocalista, guitarrista e principal compositor da banda Pink Floyd, principalmente no seu primeiro álbum The piper at the gates of dawn (1967). Foi também o autor dos singles "See Emily Play" e "Arnold Layne", e ainda de dois álbuns solo. Foi também um guitarrista inovador, um dos primeiros a explorar completamente as capacidades sonoras da distorção e especialmente da recém desenvolvida máquina de eco.

Embora a sua atividade na música tenha sido reduzida, a sua influência nos músicos dos anos 60 (e das gerações seguintes) especialmente no Pink Floyd, foi profunda.

À medida que a popularidade dos Floyd aumentava, assim como o consumo de drogas psicotrópicas por parte de Syd (especialmente LSD), a sua apresentação nos concertos tornava-se mais e mais imprevisível e o seu comportamento geral um estorvo para o sucesso da banda. Os problemas vieram ao de cima durante a primeira digressão do grupo pelos Estados Unidos no fim de 1967, Syd começou a ficar extremamente difícil e cada vez mais ausente; tendo essa ausência e o seu estranho comportamento começado a causar problemas ao grupo.


  

Numa ocasião famosa, no programa de televisão de Pat Boone, recusou-se a fingir que actuava, ficando parado, braços caídos ao longo do corpo e olhando fixamente para a câmara. Noutro incidente bem conhecido, diz-se que antes de entrar em palco Syd teria esmagado uma caixa inteira de tranquilizantes Mandrax, misturando-os com uma grande quantidade de creme para o cabelo Brylcreem, depois pôs a mistura sobre a cabeça e colocou-se por debaixo dos projectores de palco; a mistura viscosa derreteu e começou a escorrer pela sua cara dando a aparência desta se estar a derreter. Outra história diz que Syd apareceu no estúdio apresentando aos colegas uma música nova chamada Have You Got It Yet. Conforme ele ia ensinando a canção ao grupo tornou-se óbvio que ele mudava os acordes cada vez que a tocava, tornando impossível a sua aprendizagem.

Tem-se afirmado que os seus problemas com a droga não teriam sido apenas da sua responsabilidade, que ele era regularmente 'doseado' (drogado sem seu conhecimento) por "amigos" que lhe davam LSD todos os dias, embora antigos amigos de Syd Barrett tenham desmentido este facto num artigo sobre Barrett publicado no The Observer em 2002.

Quaisquer que fossem as causas, o que é certo é que passados apenas dois anos da formação do Pink Floyd, Barrett abandonou o grupo. Após ter gravado algumas partes do segundo álbum do Pink Floyd, A saucerful of secrets em 1968 - incluindo Jugband Blues, que faz referências óbvias à sua crescente indiferença em relação à banda - Barrett foi dispensado do grupo.

A intenção original era de que Barrett continuasse a contribuir para a escrita e gravação, e como ele era o principal compositor, havia a esperança que ele desempenhasse um papel semelhante ao do líder dos Beach Boys, Brian Wilson, que apesar de ter deixado de actuar ao vivo, tinha continuado a compor para o grupo. Mas Syd contribuía cada vez menos e o seu comportamento era cada vez mais errático, de tal forma que os outros membros do grupo deixaram de convidá-lo para os concertos e sessões de gravação.


O grupo contratou um velho amigo de Cambridge, guitarrista, David Gilmour, para primeiro alargar a banda e depois substituir Syd nos concertos, mas depressa se tornou óbvio que Syd nunca mais voltaria. A transição foi fácil pelo facto de Gilmour ser capaz de ocupar o lugar de Syd (foi Gilmour quem ensinou Barrett a tocar guitarra) e que mesmo que ao seu estilo faltasse o experimentalismo atrevido pelo qual Syd era conhecido, era considerado um vocalista e compositor talentoso e um guitarrista dotado. Assim, Gilmour tornou-se um membro permanente da banda, com o baixista Roger Waters a tomar a liderança do grupo.

O declínio de Syd teve um profundo efeito na escrita de Gilmour e Waters, e o tema da doença mental e a sombra da desintegração de Syd penetrou nos três álbuns de maior sucesso do Pink Floyd, The dark side of the moon, Wish you were here e The wall.

Syd foi-se retirando do mundo da música aos poucos, embora tivesse feito uma breve carreira a solo editando dois álbuns idiossincráticos mas bastante considerados The Madcap Laughs (1970) e Barrett (1971). A maior parte do material de ambos os álbuns terá sido escrito no seu período mais produtivo (fins de 1966 e princípio de 1967), acreditando-se que terá escrito muito pouco após ter deixado os Floyd.

O primeiro álbum apresenta fortes indícios do frágil estado de espiríto de Syd, com faixas como "Dark globe" a mostrarem claramente que, apesar de ele ter bom material para trabalhar, era praticamente incapaz de participar em algumas sessões. O segundo álbum mostra um maior esforço em conseguir um acabamento mais polido. Em ambos os álbuns Syd trabalhou com o empresário dos Floyd, Peter Jenner, com Waters, Gilmour e com membros dos Soft Machine. Syd contribuiu também para a gravação do LP "Joy of a toy" de Kevin Ayers, embora a faixa em que ele tocou guitarra, "Religious Experience (singing a song in the morning)" não fosse comercializada até 2003.

 
 Houve algumas sessões para um terceiro álbum que foram abortadas e que segundo se consta terminaram após Syd ter atacado um empregado do estúdio que lhe apresentou umas letras escritas a vermelho, e que Syd presumindo que se tratava de contas para pagar lhe teria mordido a mão.

Syd passou muitos dos anos seguintes a pintar, e as poucas telas que ele deu ou vendeu são hoje muito valiosas. Syd continuou a pintar e muitas vezes a ouvir música, estando entre os seus favoritos os Rolling Stones, Booker T. & The MGs e compositores clássicos, não tendo dado nenhuma atenção a uma compilação do Pink Floyd que lhe foi oferecida.

Syd continuou a sofrer de doença mental, bem como de problemas físicos provocados por uma úlcera péptica; mais recentemente foi-lhe diagnosticado diabetes. Foi ocasionalmente hospitalizado, existindo muita especulação entre os seus fãs e a imprensa sobre as causas desses internamentos. De acordo com um artigo publicado em The Observer em 2002, Syd não tomava qualquer medicação e especula-se que poderia sofrer de uma forma severa do Síndrome de Asperger. Pese o facto de Syd não ter aparecido ou falado publicamente desde 1973, o tempo não diminuiu o interesse na sua vida e obra, nem o interesse da imprensa na sua história; jornalistas e fãs continuaram a deslocar-se a Cambridge à sua procura, invadindo a sua privacidade.

O álbum de 1975 "Wish you were here" foi um tributo a Syd Barrett (que diz-se ter aparecido de surpresa numa sessão de gravação, afirmando estar pronto para trabalhar outra vez); a faixa "Shine on you crazy diamond", que abre e fecha o álbum, fala sobre Syd Barrett, conforme é reconhecido por alguns membros do Pink Floyd. A faixa " I know where Syd Barrett lives" de Television Personalities é outro tributo bem conhecido. Supostamente, Roger Waters, usou a partida de Barrett e a sua condição, como inspiração para o álbum The dark side of the moon, assim como, terá baseado o comportamento e personalidade de 'Pink', o principal personagem do filme The Wall, na vida real de Barrett.

Em 1988 a EMI editou "Opel", um álbum de material não editado de Barrett gravado em 1970. A EMI editou também "The best of Syd Barrett - Wouldn't you miss me?" no Reino Unido em 16 de Abril de 2001 e em 11 de Setembro do mesmo ano nos Estados Unidos.

Faleceu no dia 7 de Julho de 2006,
em Cambridge, aos 60 anos de idade. As causas não foram confirmadas. Especula-se que tenha morrido por complicações relacionadas com a diabetes, enfermidade da qual sofria há anos, embora o jornal inglês The Guardian diga que a causa foi cancer. Apesar de seu funeral ter sido aguardado por inúmeros fãs, somente a família esteve presente na cerimônia.

 


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Fred Durst, vocalista do Limp Bizkit, diz que o tempo da banda passou

Em entrevista à revista Kerrang, Fred Durst, vocalista do Limp Bizkit, disse que nos Estados Unidos o tempo da banda acabou. O grupo não tem feito turnês no país. “Nós não tocamos em casa. Temos boicotado os EUA por muitos anos. Em 2010, nós fizemos apenas algumas apresentações em rádios para um amigo e foi só isso. Nós não fazemos uma turnê lá desde 2006”, disse o vocalista.

“O motivo? Nós simplesmente não sabemos o que está acontecendo nos Estados Unidos. É tudo sobre a novidade  [da música] e está sempre mudando. A América é impulsionada por vendas de discos, é a casa das corporações.”, lamentou Durst. “Somos apenas o Limp Bizkit, então não sabemos fazer além disso.”

E concluiu dizendo: "Mas a principal questão é: em 2000 havia 35 milhões de pessoas conectadas a essa banda. Doze anos depois, muitas delas seguiram em frente. Nós fomos um momento na história e isso acabou".

Atuais contratados da Cash Money, gravadora do rapper Lil Wayne, o Limp Bizkit falou sobre o novo álbum da banda, "Stampede Of The Disco Elephants", alguns meses atrás.

"É o tipico som louco do Limp Bizkit", disse Durst. "Estamos trabalhando no sucessor de "The Unquestionable Truth Part 1" e no novo álbum. É como se uma coleira fosse retirada de nós e agora temos total controle para fazer o que quisermos".


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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Novo rico pode pagar R$ 470 milhões por volta do Guns

O britânico Adrian Bayford, que acabou de faturar 148 milhões de Libras (cerca de R$ 470 milhões) numa loteria, disse que pretende gastar a fortuna para trazer de volta a formação clássica do Guns N’Roses. Perguntado pelos repórteres, Bayford, que é dono de uma loja de discos, também apontou a compra de uma casa e de um carro novo como outras necessidades a serem supridas pela fortuna. Resta saber se ele realmente falava sério, e se Axl Rose e o guitarrista Slash, os dois principais desafetos, aceitariam voltar por um caminhão de dinheiro. Além deles, fazem parte da formação clássica Izzy Stradlin (guitarra), Duff McKagan (baixo) e Steven Adler ou Matt Sorum (bateria).

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Show histórico do The Doors será lançado em DVD

A  banda americana The Doors terá seu famoso show no Hollywood Bowl de 68 relançado em vários formatos no dia 23 de Outubro. Sairá em Blu-ray, DVD e vídeo digital, além de CD remixado, áudio digital e LP duplo. 

Esta é a primeira vez que tal performance foi cuidadosamente restaurada usando os negativos originais das câmeras e remixada e masterizada pelo engenheiro de som da banda, Bruce Botnick, utilizando as faixas originais. Essa nova restauração oferece um upgrade visual incrível e oferece aos fãs algo mais próximo possível de estar ao vivo com a banda. Segundo o tecladista Ray Manzarek : “Você pode ouvir como se estivesse no palco do Hollywod Bowl conosco.”

A nova versão inclui três faixas inéditas da performance. Problemas técnicos com as gravações de “Hello, I Love You”, “The WASP (Texas Radio And The Big Beat)” e “Spanish Caravan” impediram essas músicas de serem lançadas. Agora, através de uma restauração de áudio meticulosa, as três estarão incluídas, fazendo o show estar pela primeira vez disponível por completo.

E há ainda material bônus com a história da banda até aquele dia, memórias da apresentação, um documentário detalhado de como o filme foi restaurado e três músicas extras: “Wild Child” do The Smothers Brothers Show de 68, “Light My Fire” do Jonathan Winters Show em Dezembro de 67 e uma versão de “Gloria” de Van Morrison.

Confira o tracklist de “Live At The Bowl’ 68”
01. Show Start/Intro'
02. When The Music’s Over
03. Alabama Song (Whisky Bar)
04. Back Door Man
05. Five To One
06. Back Door Man (Reprise)
07. The WASP (Texas Radio And The Big Beat)
08. Hello, I Love You
09. Moonlight Drive
10. Horse Latitudes
11. A Little Game
12. The Hill Dwellers
13. Spanish Caravan
14. Hey, What Would You Guys Like To Hear
15. Wake Up!
16. Light My Fire (Segue)
17. Light My Fire
18. The Unknown Soldier
19. The End'(Segue)
20. The End





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Rock in Rio Buenos Aires é adiado para 2014

O Rock in Rio Buenos Aires foi adiado para 2014, segundo nota oficial enviada à imprensa, na quarta-feira (15/08). A primeira edição do festival na capital argentina estava programada para ser realizada nos fins de semana entre os dias 27 de setembro e 6 de outubro de 2013.

Segundo comunicado oficial, a decisão de alterar a data foi tomada “por questões relacionadas ao período necessário para assegurar a excelência da produção e dos conteúdos do evento”.

A estrutura inicialmente prevista para a Argentina iria contar com capacidade para 100 mil pessoas por dia de show e teria o Palco Mundo, Palco Sunset, a Eletrônica, a Rock Street e a Street Dance, como é montado em Lisboa.


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Produtora confirma três shows do Coldplay no Brasil em 2013

A NewFever Produtora, de Porto Alegre, confirmou na noite de terça-feira (14/08) cinco shows da Coldplay, no Brasil em 2013. De acordo com uma postagem no Facebook da produtora, a banda de Chris Martin & cia estaria acertada para tocar em terras tupiniquins, no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre entre os meses de fevereiro e março.

Em 2011, o Coldplay se apresentou na quarta edição brasileira do Rock in Rio.

Confira abaixo as datas divulgadas pela NewFever:

28 February 2013 – Estadio Do Engenhao, Rio De Janeiro, Brazil
2 March 2013 – Estadio Do Morumbi, Sao Paulo, Brazil
7 March 2013 – Arena Do Gremio, Porto Alegre, Brazil
9 March 2013 – Estadio Ciudad De La Plata, Buenos Aires, Argentina
12 March 2013 – Estadio Centenario, Montevideo, Uruguay
14 March 2013 – Estadio Nacional, Nunoa, Santiago, Chile

Grandes nomes do rock mundial receberão o prêmio de "Lenda Viva do Rock"

No dia 13 de novembro, em Londres, acontecerá a cerimônia que irá elevar o ZZ Top ao status de “Lenda Viva do Rock”. O trio americano se juntará a Jeff Beck, Jimmy Page, Lemmy, Alice Cooper, Iggy Pop e Ozzy Osbourne, ao receber o prêmio da revista britânica “Classic Rock”. A cerimônia, que é anual, distribuirá prêmios em outras categorias, que só serão revelados na hora.

Veja quais são os artistas pré-selecionados e vote no endereço: www.classicrockmagazine.com/awards.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Livro com entrevistas de Jimmy Page será lançado em outubro

Um novo livro dedicado a Jimmy Page está a caminho. A obra recebeu o nome de 'Light & Shade: Conversations with Jimmy Page' e tem publicação prevista para o dia 23 de outubro, via editora Crown. O autor é Brad Tolinski, diretor editorial das revistas inglesas Guitar World, Revolver e Guitar Aficionado.

O material é composto por entrevistas realizadas por Tolinski nos últimos 20 anos. Isso representa dizer que o conteúdo resulta de mais de 50 horas de conversação. Os temas abordam a cena musical nos anos 1960, a época em que o guitarrista trabalhou como contratado de estúdio e atuou em gravações de The Who, The Kinks e Eric Clapton, além dos tempos no Yardbirds e, claro, Led Zeppelin. Os projetos com os quais se envolveu após o fim de sua principal banda também estarão nas páginas do livro.

"Essa é a coleção mais completa e convincente de entrevistas, insights e curiosidades históricas já compilados de um dos primeiros guitarristas, compositores e produtores do rock and roll. Um fascinante item tem-que-ter para os fãs de Jimmy Page, como eu", comentou Slash.

A pré-venda de 'Light & Shade: Conversations with Jimmy Page' está acontecendo no site Amazon.


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Os 10 melhores bateristas de todos os tempos #3 Igor Cavalera ( Sepultura, Cavalera Conspiracy)


Igor Graziano Cavalera, conhecido apenas como Igor Cavalera, (4 de Setembro de 1970 em Belo Horizonte) é um baterista brasileiro, ex-membro fundador da banda brasileira de metal Sepultura junto com seu irmão mais velho Max Cavalera. Tocou em bandas além do Sepultura como Nailbomb, Strife, e Titãs. Atualmente atua na banda Cavalera Conspiracy, que traz novamente seu irmão Max ao seu lado. Grande baterista, despontou por causa de sua técnica agressiva na bateria.

Igor começou a tocar bateria e percussão muito cedo. Quando o Sepultura foi formado, Igor era o membro mais novo, com apenas 13 anos. Sepultura foi um grande sucesso quando ele ainda era muito novo. Em 21 de Abril de 1984, Igor tocou pela primeira vez em uma bateria de verdade, emprestada de Helinho, do Overdose, uma outra banda que tocaria na mesma noite.

Nos primeiros álbuns, as linhas de bateria de Iggor eram caóticas, seguindo as tendências do thrash dos anos 80. Esse estilo ele aperfeiçoou de 1988 a 1991 (nos álbuns Beneath the Remains e Arise) já chegando por aí a ser um grande baterista muito admirado por suas "viradas" e bumbos muito velozes em "tercetas" e outras variantes de bateria, tudo no estilo thrash-metal. Entretanto, a era em que ele criou uma nova "escola" na técnica de bateria foi após 1993. Seu estilo inovador no álbum Chaos A.D. trouxe elementos tribais, o uso constante de pedal duplo e uma grande quantidade de tons incorporados na música. Um exemplo clássico de sua contribuição é a introdução da música "Territory" (1993, Chaos A.D.). Ele ainda aprimorou esse estilo e o elevou a um nível mais alto no álbum Roots, de 1996, adicionando mais elementos tribais ainda à música do Sepultura.

Em 2005 Iggor participou da gravação do CD Gates of Metal Fried Chicken of Death da banda carioca Massacration, substituindo o baterista Jimmy, The Hammer. Também participou de shows com o Massacration.

Em 13 de janeiro de 2006, foi anunciado que Iggor iria dar um tempo em suas atividades com o Sepultura, pois tornaria-se pai pela quarta vez, e gostaria de aproveitar o tempo com seu filho recém-nascido. Em seu lugar, para a turnê européia do disco Dante XXI, foi colocado o baterista Roy Mayorga.

Ao retornar da turnê européia, o Sepultura iniciaria sua turnê sul-americana, porém Igor ainda não sentia-se a vontade para voltar ao grupo.

Em 13 de junho de 2006, Iggor anunciou sua saída do Sepultura devido à "incompatibilidades artísticas".

No último dia 17 de agosto de 2006, depois de 10 anos separados, Iggor e Max uniram-se no palco do décimo D-Low Memorial Show para tocar os clássicos do Sepultura, "Roots Bloody Roots" e "Attitude".

Igor coleciona brinquedos e camisetas de times de futebol. Tem diversos hobbies, que incluem a prática de jiu-jitsu, snowboarding, surfe, e desenho artístico. É casado com Laima Leyton. Ele tem quatro filhos, Joanna Bass Cavalera (7 de novembro de 1996), Raissa Bass Cavalera (26 de abril de 2000), Iccaro Bass Cavalera (23 de novembro de 2002) e Antonio Leyton Cavalera e um enteado Pedro Leyton Pereira, todos nascidos no Brasil.

Igor, que é Palmeirense fanático, em 2003 gravou o Hino do Palmeiras junto com Simoninha e Branco Mello, Vocalista dos Titãs.

Em 1995 faz sociedade com o então deputado estadual Alberto Hiar, (mais conhecido como Turco Loco), seu padrinho de casamento, criando a grife Cavalera. Iggor, que gosta de desenhar, associou-se cedendo seu sobrenome, fazendo divulgação – no palco e na base da camaradagem entre o underground e o principal, desenhando os modelos que seriam confeccionados. Ao contrário do que muitos pensam, a grife não pertence a Igor. Pertence a Hiar, que entrou com o capital para a efetivação do negócio.

Atualmente Iggor e Max Cavalera formaram a banda Cavalera Conspiracy. Segundo a imprensa especializada o projeto é inovador e muito pesado. Além disso, Iggor se lançou como DJ e atualmente, participa com sua mulher Laima Leyton o projeto Mixhell.

Em 2011 foi confirmada a participação de Igor no Novo CD da Rainha do Rock Rita Lee.

Saxon: novo álbum em Fevereiro


A banda inglesa, Saxon, soltou um comunicado sobre como vão as coisas sobre a gravação do novo álbum de estúdio.
Segundo a banda: “O próximo álbum está praticamente pronto. Só faltam alguns vocais e alguns ajustes. É bem provável que nosso amigo, Andy Sneap, faça a mixagem. Vamos tentar lançar em Fevereiro.”

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Vocalista do Killing Joke reaparece

O vocalista do Killing Joke, Jaz Coleman, dado como desaparecido desde o final do mês passado (veja aqui) reapareceu. De acordo com um post na página oficial de Coleman no Facebook, ele estava numa espécie de retiro no deserto do Saara, na África. O objetivo seria a finalização de um álbum solo, de um livro e de um programa de TV. De acordo com o vocalista, o tal disco solo seria lançado já na semana que vem. 

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Marilyn Manson escreve palavrão no rosto para evitar paparazzi

Excêntrico como sempre, o cantor Marilyn Manson aprontou mais uma das suas. Ele escreveu "Fuck You" (Vá se foder, em tradução livre) no seu próprio rosto para evitar que os paparazzi que trabalham nos arredores do Aeroporto  Internacional de Los Angeles vendessem suas fotos.





A tática de Manson acabou não dando muito certo, a sua saída atraiu mais olhares e chamou mais atenção dos fotógrafos. Ele estava embarcando no aeroporto com sua namorada, Lindsay Usich.
Segundo o site Blabbermouth, um fã postou no Twitter dizendo ter encontrado o músico no setor de raio-X do aeroporto. Marilyn teria explicado o motivo dos dizeres escritos em sua pele e pediu desculpa aos pais que estavam acompanhados de seus filhos. Quanta revolta, senhor Manson!

domingo, 12 de agosto de 2012

Feliz dia dos pais !!!!!!

sábado, 11 de agosto de 2012

Por um milhão, Sepultura faria cover de Justin Bieber

Questionado pelo Virtual Festivals se o Sepultura aceitaria regravar uma música de Justin Bieber por um milhão de dólares, Andreas Kisser não hesitou. “Sim (risos). Não temos medo da música, independente de estilo ou qualidade. Já fizemos covers de Black Sabbath, Motörhead, passando por coisas mais hardcore, como Discharge e Dead Kennedys. Mas também tocamos Bob Marley, U2 e Jane’s Addiction. No fim das contas, seria um desafio. Não conheço a música dele, teria que fazer uma pesquisa. Mas acho que aí está a beleza da coisa. Os melhores covers são justamente os inesperados”.

Fonte

No Doubt divulga capa de seu novo álbum

O quarteto norte-americano No Doubt divulgou a capa de seu novo álbum, "Push and Shove". A arte foi feita pelo artista de rua El Mac. Juntamente com a divulgação da imagem, o grupo ainda liberou um vídeo no seu canal do Youtube detalhando o processo de produção das fotos.

"A técnica e a habilidade dele são surpreendentes. Tê-lo trabalhando conosco neste disco será maravilhoso", comentou Gwen Stefani, vocalista da banda.

O novo disco tem lançamento marcado para o dia 25 de setembro e é sexto da carreira da banda.