A empresa que controla a conta de twitter de Paul Shaffer, um dos produtores da cerimônia de ingresso do Rock And Roll Hall Of Fame, negou que o twitte postado na conta, dizendo que o Guns N’Roses não irá se apresentar no evento, seja verdadeiro. Shaffer teria dito (leia aqui), no post, que “o Guns N’Roses não irá tocar, então a cerimônia não vai ser tão longa assim”, em resposta a uma pergunta sobre a duração do evento, já que nesse ano há muitos indicados.
Uma nota assinada por Michael Lichtstein, excutivo da empresa que controla a conta de Shaffer desmente o twitte e finaliza com uma frase que é a cara do Guns N’Roses: “Ninguém está exatamente certo do que vai acontecer na cerimônia de ingresso”.
As notícias que dão conta de que o grupo realmente se reunirá ganharam força quando o tecladista Dizzy Red, integrante que está há mais tempo no grupo, exceto Axl Rose, afirmou que, sim, “a formação original estará lá”.
A possibilidade de o Guns N’Roses reunir a formação clássica começou a ser aventada antes mesmo de o grupo ser indicado ao Hall da Fama, em setembro. O grupo foi escolhido no primeiro ano em que ficou elegível - é preciso ter completos 25 anos do lançamento do álbum mais relevante, caso de “Appetite For Destruction”, de 1987, que completa o período este ano. Desde a indicação uma pressão para que essa reunião aconteça, ainda que seja só para tocar três ou quatro músicas, vem crescendo.
Recentemente, antigos desafetos de Axl Rose, que é o dono da banda, voltaram a fazer as pazes com o vocalista. Em dezembro, a banda do baixista Duff McKagan, Loaded, não só abriu dois shows da turnê do Guns, nos Estados Unidos, como o próprio Duff subiu no palco para tocar com o grupo. O guitarrista Slash, o maior desafeto de Axl entre os membros da banda, não chegou a tanto, mas tem afirmado que “quer dar um tempo nas brigas com Axl”.
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